De alguma maneira, temos a ideia de que um santo é alguém que faz alguma coisa extraordinária no serviço a Deus.
Na realidade, um santo é um ser humano como eu e você. A única diferença é que o santo anseia por sair de sua zona de conforto, para a glória de Deus.
Um santo tem mentalidade de servo. Ele é o primeiro a suprir uma necessidade e o último a permitir que uma situação chegue a um ponto crítico. Ele é atraído por atos de serviço da mesma maneira que uma abelha é atraída a uma flor cheia de néctar.
Ao perguntar a Deus por que os perversos não são punidos, Jó menciona alguns comportamentos nada santos: "Há os que mudam os marcos dos limites e apascentam rebanhos que eles roubaram. Levam o jumento que pertence ao órfão e tomam o boi da viúva como penhor", diz (Jó 24:2-3).
A lista de atitudes perversas varia, mas elas têm o egoísmo em comum.
Somos chamados para servir as pessoas que se encontram em necessidade. Podemos consolar um colega de trabalho que esteja passando por um divórcio ou ajudar um ex-presidiário a desenvolver as habilidades necessárias para conseguir um emprego.
Não dá tanto trabalho assim ajudar os outros, mas quando o fazemos, o impacto é geralmente maior do que podemos imaginar.
Fiquem na paz!
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